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Sobre

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Venho das margens do Douro, mas não venho dourado; venho das terras do vinho, onde também se canta o fado.

Afonso Rocha é formado em contabilidade e fiscalidade (ciências contábeis), e especializado em finanças e gestão empresarial pela Faculdade de Ciências e Estudos Econômicos da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa); nasceu em 1946 no norte de Portugal e vive, desde 2013, no Brasil, residindo em Florianópolis/SC.

Nos anos sessenta e setenta combateu o fascismo/ditadura e lutou pela liberdade e a democracia em Portugal. Foi militar de marinha por seis anos. Viajou pela maioria dos países da Europa; da África (Cabo Verde, Angola, África do Sul, Moçambique); da Ásia (China, Paquistão e Camboja); e da América do Sul (Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina).

Ligado à escrita e à comunicação social desde muito cedo (1964), participou em várias coletâneas, tanto em Portugal como no Brasil; foi jornalista, radialista e empresário na área da comunicação social; palestrante e dirigente associativo.

Como escritor suas áreas de interesse: romance histórico; crônica; ciências sociais e poesia.

 

Publicou, quer em Portugal quer no Brasil, sete livros (ver lista em outra aba) e participou em mais de uma dezena de antologias, seja na modalidade de contos/romance, seja na de poesia.

Seus trabalhos teem sido reconhecidos internacionalmente, conforme prêmios e menções honrosas recebidas (ver lista em outra aba).

Afonso Rocha faz parte da Associação das Letras, com sede em Joinville/SC; e é membro da Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências, de Cruz Alta/RS e da Academia de Letras de Biguaçu/SC;

É fundador, editor e diretor da revista digital literária, catarinense, Corrente d’escrita – plantando cultura, uma revista que se destina, na essência, a divulgar os escritores que se exprimem em português e as suas obras, a literatura em geral, a história e o aprimoramento da língua portuguesa, sendo responsável pelos encontros Senadinho Literário, entrevistas com escritores, editores e outros agentes ligados à literatura, às artes e à cultura geral, particularmente dos países que utilizam o português como língua oficial.

Participou, em 2018, no Congresso Internacional sobre os 270 anos da presença açoriana em Santa Catarina a convite da Academia Catarinense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, onde dissertou sobre os Escritores de Fronteira, uma reflexão sobre a literatura na diáspora.

 

Março-2021

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